5 de Junho, Dia Mundial do Ambiente
07-06-2016 15:13
ADAL entrega certificados positivos e negativos de 2015
Assinalando o Dia Mundial do Ambiente, a ADAL procede à entrega dos Certificados nas áreas do Ambiente e Património, relativos ao ano de 2015.
Os certificados POSITIVO e NEGATIVO 2015 emitidos, respeitantes aos factos mais relevantes que marcam cada ano, procuram apoiar e estimular as melhores práticas e condenar aquelas que se apresentem em contradição com o interesse e bem-estar colectivos.
Recordamos que a ADAL atribuiu as seguintes referências, já antes tornadas públicas:
AMBIENTE
POSITIVO
Plano de Acção dos SIMAR, com o reforço do número de trabalhadores e da frota, com melhorias no serviço de recolha de RSU.
Destinatário: SIMAR Loures e Odivelas
NEGATIVO
Ausência de intervenção de preservação do Paul das Caniceiras
Destinatário: CM Loures e Junta da União das Freguesias de SAT e SJT
Estado da Frente Ribeirinha do Tejo
Destinatário: Ministério do Ambiente, Ministério do Planeamento e Infraestruturas e CM Loures
Privatização EGF/Valorsul
Destinatário: Primeiro-Ministro
PATRIMÓNIO
POSITIVO
Arranque de campanha para o restauro da Igreja Matriz de Loures
Destinatário: Paróquia de Loures
Programa de percursos pedestres, a que se associam conteúdos informativos temáticos, de sensibilização para o Património Cultural. Recomendação: Deve ter lugar uma melhor identificação dos caminhos, dotando-os de informação, para que os cidadãos os possam percorrer autonomamente.
Destinatário: CM Loures
NEGATIVO
Estado de decadência do Palácio de Valflores
Destinatário: Ministério da Cultura e CM Loures
Estado de decadência da Casa Medieval da Torre de Cima – Bucelas
Destinatário: Ministério da Cultura e Proprietário
A ADAL destaca assim, os factos mais relevantes que marcam cada ano, procurando apoiar e estimular as melhores práticas e condenar aquelas que se apresentem em contradição com o interesse e bem-estar colectivos.
No caso particular da tentativa governamental de privatizar a Valorsul, a ADAL, entende destacar o facto, como muito negativo, por não haver nenhuma razão justificativa para o fazer, nem ambiental, nem técnica, nem económica, mas com as previsíveis consequências nefastas e indesejáveis de aumento de taxas e a fuga ao controlo democrático do funcionamento da Central de Incineração e demais instalações do sistema.
A ADAL prosseguirá a sua actuação responsável, alertando, contestando quando necessário, mas também propondo, sugerindo e criando alternativas viáveis para melhores condutas ambientais, sociais e patrimoniais das entidades oficiais, dos cidadãos e das empresas.