A ADAL- Associação de Defesa do Ambiente de Loures reitera as suas preocupações com a situação de pressão desqualificadora na Frente Ribeirinha do Tejo.
A recente investida ilegal e ilegítima da Mota-Engil, com a conivência da Valorsul, para a instalação na Frente Ribeirinha do Tejo de mais uma actividade desqualificadora, vem dar razão à ADAL e a todas as suas advertências, apelos e alertas sobre o estado de vulnerabilidade em que se mantém.
Reafirmamos o que tivemos já ocasião de vir destacando há vários anos:
Urge a intervenção objectiva do Ministério do Ambiente e do Governo para a elaboração de um Plano de Ordenamento para a Frente Ribeirinha do Tejo em Loures e
a travagem da sua ocupação desqualificada e desqualificadora;
A Câmara Municipal de Loures e as Juntas de Freguesia com fronteira ribeirinha devem associar-se e considerar as reivindicações da ADAL, agindo política e institucionalmente, para promover a concretização desse Plano de Ordenamento.
Dezoito anos após a esperança que a EXPO-98 trouxe a Lisboa e Loures Oriental, verifica-se uma estagnação completa de qualquer perspectiva da justificada regeneração no território pertencente a Loures.
Por isso, a ADAL continuará a exigir com todo a convicção:
a elaboração de um Plano de Ordenamento para a margem Norte do Tejo no distrito de Lisboa, com audição séria e prévia das populações;
iniciativa política para reconduzir a Frente Ribeirinha do Tejo a um desenvolvimento sustentável, harmonioso, equilibrado.
desenvolvimento sustentável, harmonioso, equilibrado.É preciso um Plano de Ordenamento
para a Frente Ribeirinha do Tejo em Loures
A ADAL- Associação de Defesa do Ambiente de Loures reitera as suas
preocupações com a situação de pressão desqualificadora na Frente Ribeirinha
do Tejo.
A recente investida ilegal e ilegítima da Mota-Engil, com a conivência da
Valorsul, para a instalação na Frente Ribeirinha do Tejo de mais uma actividade
desqualificadora, vem dar razão à ADAL e a todas as suas advertências, apelos
e alertas sobre o estado de vulnerabilidade em que se mantém:
Reafirmamos o que tivemos já ocasião de vir destacando há vários anos:
Urge a intervenção objectiva do Ministério do Ambiente e do
Governo para a elaboração de um Plano de Ordenamento para a
Frente Ribeirinha do Tejo em Loures e a travagem da sua
ocupação desqualificada e desqualificadora;
A Câmara Municipal de Loures e as Juntas de Freguesia com
fronteira ribeirinha devem associar-se e considerar as
reivindicações da ADAL, agindo política e institucionalmente,
para promover a concretização desse Plano de Ordenamento.
Dezoito anos após a esperança que a EXPO-98 trouxe a Lisboa e Loures
Oriental, verifica-se uma estagnação completa de qualquer perspectiva da
justificada regeneração no território pertencente a Loures.
Por isso, a ADAL continuará a exigir com todo a convicção:
a elaboração de um Plano de Ordenamento para a margem Norte
do Tejo no distrito de Lisboa, com audição séria e prévia das populações;
iniciativa política para reconduzir a Frente Ribeirinha do Tejo a um
desenvolvimento sustentável, harmonioso, equilibrado.É preciso um Plano de Ordenamento
para a Frente Ribeirinha do Tejo em Loures
A ADAL- Associação de Defesa do Ambiente de Loures reitera as suas
preocupações com a situação de pressão desqualificadora na Frente Ribeirinha
do Tejo.
A recente investida ilegal e ilegítima da Mota-Engil, com a conivência da
Valorsul, para a instalação na Frente Ribeirinha do Tejo de mais uma actividade
desqualificadora, vem dar razão à ADAL e a todas as suas advertências, apelos
e alertas sobre o estado de vulnerabilidade em que se mantém:
Reafirmamos o que tivemos já ocasião de vir destacando há vários anos:
Urge a intervenção objectiva do Ministério do Ambiente e do
Governo para a elaboração de um Plano de Ordenamento para a
Frente Ribeirinha do Tejo em Loures e a travagem da sua
ocupação desqualificada e desqualificadora;
A Câmara Municipal de Loures e as Juntas de Freguesia com
fronteira ribeirinha devem associar-se e considerar as
reivindicações da ADAL, agindo política e institucionalmente,
para promover a concretização desse Plano de Ordenamento.
Dezoito anos após a esperança que a EXPO-98 trouxe a Lisboa e Loures
Oriental, verifica-se uma estagnação completa de qualquer perspectiva da
justificada regeneração no território pertencente a Loures.
Por isso, a ADAL continuará a exigir com todo a convicção:
a elaboração de um Plano de Ordenamento para a margem Norte
do Tejo no distrito de Lisboa, com audição séria e prévia das populações;
iniciativa política para reconduzir a Frente Ribeirinha do Tejo a um
desenvolvimento sustentável, harmonioso, equilibrado.