É preciso um Plano de Ordenamento para a Frente Ribeirinha do Tejo em Loures

21-11-2016 18:29
 
A ADAL- Associação de Defesa do Ambiente de Loures reitera as suas preocupações com a situação de pressão desqualificadora na Frente Ribeirinha do Tejo.
 
A recente investida ilegal e ilegítima da Mota-Engil, com a conivência da Valorsul, para a instalação na Frente Ribeirinha do Tejo de mais uma actividade desqualificadora, vem dar razão à ADAL e a todas as suas advertências, apelos e alertas sobre o estado de vulnerabilidade em que se mantém.
 
Reafirmamos o que tivemos já ocasião de vir destacando há vários anos:
 
Urge a intervenção objectiva do Ministério do Ambiente e do Governo para a elaboração de um Plano de Ordenamento para a Frente Ribeirinha do Tejo em Loures e
      a travagem da sua ocupação desqualificada e desqualificadora;
 
 A Câmara Municipal de Loures e as Juntas de Freguesia com fronteira ribeirinha devem associar-se e considerar as reivindicações da ADAL, agindo política e institucionalmente, para promover a concretização desse Plano de Ordenamento.
 
Dezoito anos após a esperança que a EXPO-98 trouxe a Lisboa e Loures Oriental, verifica-se uma estagnação completa de qualquer perspectiva da justificada regeneração no território pertencente a Loures.
 
Por isso, a ADAL continuará a exigir com todo a convicção:
 
a elaboração de um Plano de Ordenamento para a margem Norte do Tejo no distrito de Lisboa, com audição séria e prévia das populações;
 
iniciativa política para reconduzir a Frente Ribeirinha do Tejo a um desenvolvimento sustentável, harmonioso, equilibrado.
 
desenvolvimento sustentável, harmonioso, equilibrado.É preciso um Plano de Ordenamento
 
para a Frente Ribeirinha do Tejo em Loures
 
A ADAL- Associação de Defesa do Ambiente de Loures reitera as suas
 
preocupações com a situação de pressão desqualificadora na Frente Ribeirinha
 
do Tejo.
 
A recente investida ilegal e ilegítima da Mota-Engil, com a conivência da
 
Valorsul, para a instalação na Frente Ribeirinha do Tejo de mais uma actividade
 
desqualificadora, vem dar razão à ADAL e a todas as suas advertências, apelos
 
e alertas sobre o estado de vulnerabilidade em que se mantém:
 
Reafirmamos o que tivemos já ocasião de vir destacando há vários anos:
 
 Urge a intervenção objectiva do Ministério do Ambiente e do
 
Governo para a elaboração de um Plano de Ordenamento para a
 
Frente Ribeirinha do Tejo em Loures e a travagem da sua
 
ocupação desqualificada e desqualificadora;
 
 A Câmara Municipal de Loures e as Juntas de Freguesia com
 
fronteira ribeirinha devem associar-se e considerar as
 
reivindicações da ADAL, agindo política e institucionalmente,
 
para promover a concretização desse Plano de Ordenamento.
 
Dezoito anos após a esperança que a EXPO-98 trouxe a Lisboa e Loures
 
Oriental, verifica-se uma estagnação completa de qualquer perspectiva da
 
justificada regeneração no território pertencente a Loures.
 
Por isso, a ADAL continuará a exigir com todo a convicção:
 
 a elaboração de um Plano de Ordenamento para a margem Norte
 
do Tejo no distrito de Lisboa, com audição séria e prévia das populações;
 
 iniciativa política para reconduzir a Frente Ribeirinha do Tejo a um
 
desenvolvimento sustentável, harmonioso, equilibrado.É preciso um Plano de Ordenamento
 
para a Frente Ribeirinha do Tejo em Loures
 
A ADAL- Associação de Defesa do Ambiente de Loures reitera as suas
 
preocupações com a situação de pressão desqualificadora na Frente Ribeirinha
 
do Tejo.
 
A recente investida ilegal e ilegítima da Mota-Engil, com a conivência da
 
Valorsul, para a instalação na Frente Ribeirinha do Tejo de mais uma actividade
 
desqualificadora, vem dar razão à ADAL e a todas as suas advertências, apelos
 
e alertas sobre o estado de vulnerabilidade em que se mantém:
 
Reafirmamos o que tivemos já ocasião de vir destacando há vários anos:
 
 Urge a intervenção objectiva do Ministério do Ambiente e do
 
Governo para a elaboração de um Plano de Ordenamento para a
 
Frente Ribeirinha do Tejo em Loures e a travagem da sua
 
ocupação desqualificada e desqualificadora;
 
 A Câmara Municipal de Loures e as Juntas de Freguesia com
 
fronteira ribeirinha devem associar-se e considerar as
 
reivindicações da ADAL, agindo política e institucionalmente,
 
para promover a concretização desse Plano de Ordenamento.
 
Dezoito anos após a esperança que a EXPO-98 trouxe a Lisboa e Loures
 
Oriental, verifica-se uma estagnação completa de qualquer perspectiva da
 
justificada regeneração no território pertencente a Loures.
 
Por isso, a ADAL continuará a exigir com todo a convicção:
 
 a elaboração de um Plano de Ordenamento para a margem Norte
 
do Tejo no distrito de Lisboa, com audição séria e prévia das populações;
 
 iniciativa política para reconduzir a Frente Ribeirinha do Tejo a um
 
desenvolvimento sustentável, harmonioso, equilibrado.

ADALBoletim_N1.pdf (247160)ORGÃOS SOCIAIS ELEITOS NA ASSEMBLEIA GERAL DE 11 DE MAIO DE 2012

 

ASSEMBLEIA GERAL

Presidente – Sérgio Pratas

Primeiro Secretário – Ermita Castro

Segundo Secretário – Isabel Rodrigues

DIRECÇÃO

Presidente – Ana Paula Lopes

Vice-presidente – Rui Pinheiro

Secretário – José Lirio de Carvalho

Tesoureiro –  António Almeida

Vogal – José Catarino

CONSELHO FISCAL

Presidente – Luis Paulo

Relator – Ana Almeida

Secretário – Nuno Antão



Ler mais: https://www.adaloures.pt/sobre-nos/

ORGÃOS SOCIAIS ELEITOS NA ASSEMBLEIA GERAL DE 11 DE MAIO DE 2012

 

ASSEMBLEIA GERAL

Presidente – Sérgio Pratas

Primeiro Secretário – Ermita Castro

Segundo Secretário – Isabel Rodrigues

DIRECÇÃO

Presidente – Ana Paula Lopes

Vice-presidente – Rui Pinheiro

Secretário – José Lirio de Carvalho

Tesoureiro –  António Almeida

Vogal – José Catarino

CONSELHO FISCAL

Presidente – Luis Paulo

Relator – Ana Almeida

Secretário – Nuno Antão



Ler mais: https://www.adaloures.pt/sobre-nos/